quarta-feira, 14 de novembro de 2012

GINCANA SOLIDÁRIA 2012

Neste momento, dia 14 de dezembro de 2012, às 23h10 min, encerramos as postagens das últimas tarefas da Gincana Solidária 2012. Terminamos essa etapa com a sensação de dever cumprido, pois pela primeira vez conseguimos realizar "TODAS" as tarefas solicitadas.  Foi um trabalho árduo, mas extremamente apaixonante, pois o envolvimento da maioria dos alunos e professores nos levou a esse resultado. A vitória mais importante foi conquistada (a imagem abaixo expressa nossos sentimentos)!


sábado, 10 de novembro de 2012

TAREFA 11


RESÍDUOS SÓLIDOS

NO PROCESSO DE DISCUSSÃO SOBRE O REAPROVEITAMENTO DO LIXO, OS ALUNOS DA EQUIPE MARIANO EM AÇÃO ENCONTRARAM DIVERSAS IDEIAS DE RECICLAGEM:


OS ALUNOS DO CIDADE ESCOLA PARTICIPARAM DE UMA OFICINA DE RECICLAGEM E MONTARAM UM PUFF COM GARRAFAS.

RECEITA DO PUF PET
- Garrafas Pet 2L = 32 Garrafas para o grande
- Papelão para revestir
- Espuma para o acento
- Cola artesanato
- Fita transparente grossa (tipo durex)
- Tecido para capa e forro (só para o garnde)
- Tesoura / Linha / Agulha
- Estilete / Faca de serrinha
- Lápis
- Régua
- Fita Métrica
- Garrafas de iogurte para o pequeno = 18

Colaboração da Mãe da Profª Gisele Nunes Roca / Srª Vera Lucia Nunes Roca






FAZENDO ARTE COM VIDRO (TURMA A33/PROFª KÁRIN)


O trabalho referente à tarefa da gincana foi realizado com a turma A33, professora Maria Luiza, pela professora volante Kárin. O objetivo foi conversar sobre maneiras de reutilizar o lixo seco. A seguir, o relato da profª Kárin:
“Começamos com a leitura do livro COISAS QUE EU POSSO FAZER PARA AJUDAR MEU PLANETA (Melanie Walsh) pela professora. Depois alguns alunos leram. A partir desta leitura, fizemos um levantamento no quadro sobre como poderíamos reutilizar, no nosso caso, garrafas, frasco e potes de vidro que usamos no dia a dia e muitas vezes descartamos. Vimos também que o vidro demora um milhão de anos para ser absorvido pela natureza e retomamos a importância de separarmos o lixo orgânico e o seco. Depois da conversa foram formados 5 grupos de 4 alunos cada um. Receberam os vasilhames de vidro (a professora trouxe uns e os alunos outros). Receberam cola branca, pincel e cada aluno poderia escolher se gostaria de trabalhar com barbante ou papel picado. Alguns escolheram os dois. Quando acabaram o trabalho com os vidros, alguns quiseram enfeitar com fuxico (levados pela professora). Fizeram vasos, porta lápis, porta trecos, cofrinhos....e pelas falas deu para perceber que gostaram. O envolvimento foi muito bom e eles já iam comentando: "vou dar para minha mãe; vou colocar na mesa; vou dar de Natal para minha irmã; vou colocar balas..." Gostei muito do trabalho, do envolvimento e das manifestações dos alunos. Tenho certeza que o olhar de muitos mudará cada vez que se deparar com vidros...latas...etc. Valeu!”







RESÍDUOS ORGÂNICOS


Na hora de preparar as refeições, nada de jogar cascas, sementes e bagaços fora. Todas as partes de frutas, verduras e legumes podem ser aproveitadas e são fontes de vitaminas, minerais e outros nutrientes fundamentais para a nossa saúde. É fácil encontrar receitas envolvendo essas partes dos alimentos que melhoram nossa alimentação e ainda evitam o desperdício.

Só não deixe de lavar bem os alimentos, especialmente se for usar as cascas – já que essas partes geralmente concentram a maior quantidade de pesticidas. Uma solução é usar alimentos orgânicos, que são plantados de forma natural e não recebem produtos químicos durante seu cultivo. A receita abaixo utiliza a parte branca e o bagaço da laranja.

Bolo de laranja com farinha cítrica

Ingredientes

9 colheres de sopa da parte branca da laranja (albedo) e polpa picados (bagaço)
150g de margarina
4 claras batidas em neve
100ml de suco de laranja
2 xícaras (chá) niveladas de açúcar
2 xícaras (chá) de farinha de trigo
1 colher (chá) de fermento em pó
Modo de fazer

Bater no liquidificador o bagaço picado, a margarina, o suco de laranja e o açúcar até formar um creme. Bater as claras em neve e reservar. Misturar levemente, em batedeira, o creme e a farinha de trigo. Envolver as claras em neve e o fermento em pó na massa. Colocar para assar ao forno, preaquecido, por aproximadamente 25 minutos em temperatura média.












TAREFA 10


Cardápio da escola:
1. Café da manhã: Sucrilhos
2. Almoço: Arroz, feijão, frango, salada de legumes sobremesa: Maça
3. Lanche da tarde: Batida de banana









TAREFA 9







CIENTÍFICA

1: IMPRENSA (LIVROS): GUTEMBERG




2: GELADEIRA (CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS)






SAÚDE

1: MICROSCÓPIO



2: PENICILINA



COMUNICAÇÃO

1: TELEVISÃO






Historicamente, o interesse de se criar o aparelho televisor já pode ser encontrado desde o século XIX. Nesta época, grandes conceitos desenvolvidos na matemática, na física e na química foram os precursores fundamentais da tecnologia utilizada na criação dos aparelhos de TV. Por volta da década de 1840, vários cientistas estudavam a possibilidade de se realizar a transmissão de imagens em grande distância. No ano de 1842, Alexander Bain conseguiu executar um projeto de envio telegráfico de uma imagem.
Em 1873, o britânico Willoughby Smith comprovou que o selênio era uma substância química capaz de converter energia luminosa em energia elétrica. Com o emprego de tal princípio, a televisão já poderia ser imaginada como um aparelho elétrico receptor e transmissor de imagens. No ano de 1884, o jovem Paul Niokow desenvolveu um disco com orifícios espiralados capaz de fracionar uma imagem em elementos que eram reorganizados para sua transmissão.
Nos fins do século XIX, os tubos de raios catódicos foram sendo aprimorados como transmissores de imagens à distância. No ano de 1920, o escocês John L. Baird empregou os diversos princípios já desenvolvidos para esse tipo de tecnologia e montou um dos primeiros modelos de televisão que se tem notícia. Ao contrário das outras tentativas, esse estudioso conseguiu aprimorar bastante a nitidez da imagem e do som com o aparelho por ele produzido.
A partir de então, o aparelho de televisão foi sendo aprimorado até que o mesmo pudesse ter maior viabilidade comercial. No ano de 1923, o russo Wladmir Zworykin desenvolveu um tubo de imagem chamado de iconoscópio. Empolgada com tal realização, a empresa norte-americana RCA contratou os seus serviços e fabricou o Orticon. Tínhamos ali, então, o primeiro modelo de televisor a ser produzido em escala industrial.
Alcançando a década de 1930, o televisor ganhou novos reparos até se transformar em um produto de maior viabilidade comercial. No mês de março de 1935, os alemães foram os grandes responsáveis por realizar a primeira transmissão televisiva. Em pleno nazismo, esse tipo de recurso tecnológico foi incrivelmente empregado para a divulgação do regime liderado por Adolf Hitler. Pouco tempo depois, franceses e britânicos também investiram na construção de estúdios e na transmissão de imagens.
Desde esse período, os estudiosos interessados por esse tipo de tecnologia já testavam algumas possibilidades de transmissão de imagens coloridas. Tal feito só foi alcançado no ano de 1954, quando a emissora norte-americana NBC empregou um sistema compatível com os televisores preto e branco para realizar a transmissão de imagens coloridas. Em 1962, o satélite Telstar realizou a primeira transmissão intercontinental enviando sinais de TV dos Estados Unidos para o Velho Mundo.
Em terras brasileiras, a televisão apareceu como uma grande novidade tecnológica na Feira Internacional de Amostras de 1939, ocorrida na cidade do Rio de Janeiro. Quase dez anos depois, o operador de câmera Olavo Bastos Freire realizou a transmissão de uma partida de futebol empregando uma tecnologia improvisada. Dois anos mais tarde, o empresário Assis Chateaubriand inaugurou a Tupi, primeira transmissora de televisão comercial do país.


FONTE: http://www.historiadomundo.com.br/idade-contemporanea/a-invencao-da-televisao.htm


2: CÂMERA FOTOGRÁFICA







TRANSPORTE

1: AVIÃO



2: MOTOR





FONTES DE PESQUISA:



quinta-feira, 4 de outubro de 2012

TAREFA 8



- Apresentação do Projeto Ler e Compartilhar pela Paz no nosso BRASIL

Os Professores também se empolgaram com a festa e a Paz contagiou toda a escola.

Mostra da Região Nordeste com cartazes e caracterizações
Desfile da Região Sudeste, representando São Paulo com a influência da cultura japonesa.

8.1 – Dança -  a equipe poderá fazer uma apresentação de dança, escolhendo os ritmos que deseja executar. 

       O ritmo escolhido foi o samba com a música Aquarela do Brasil na interpretação de Tim Maia. Destaque da coreografia para As Passistas. A Banda do EMEF Mariano Beck participou como se fosse a bateria de uma escola de samba e então a escola inteira sambou como se fosse Carnaval...
       O carnaval carioca é a mistura de diferentes grupos que acabou por forçar uma espécie de diálogo entre eles. Em pouco tempo as influências mútuas se fazem notar através da adoção pelo carnaval popular, das fantasias e da organização características da folia burguesa. As sociedades carnavalescas por sua vez, passaram a incorporar boa parte dos ritmos e sonoridades típicos das brincadeiras populares. O resultado de tudo isso é que as ruas do Rio de Janeiro veriam surgir toda uma variedade de grupos, representando todos os tipos de interinfluências possíveis. É essa multiplicidade de formas carnavalescas, essa liberdade organizacional dos grupos que faria surgir uma identidade própria ao carnaval carioca. Uma identidade forjada nas ruas, entre diálogos e tensões.








O samba é um gênero musical, do qual deriva um tipo de dança, de raízes africanas (Angola) surgido no Brasil e considerado uma das principais manifestações culturais populares brasileiras. Dentre suas características originais, está uma forma onde a dança é acompanhada por pequenas frases melódicas e refrões de criação anônima, alicerces do samba de roda nascido no Recôncavo Baiano e levado, na segunda metade do século XIX, para a cidade do Rio de Janeiro pelos negros que trazidos da África e se instalaram na então capital do Império. Apesar de existir em várias partes do país - especialmente nos Estados da Bahia, do Maranhão, de Minas Gerais e de São Paulo - sob a forma de diversos ritmos e danças populares regionais que se originaram do batuque, o samba como gênero musical é entendido como uma expressão musical urbana do Rio de Janeiro, onde esse formato de samba nasceu e se desenvolveu entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX. Foi no Rio de Janeiro, antiga capital do Brasil, que a dança praticada pelos escravos libertos entrou em contato e incorporou outros gêneros musicais tocados na cidade (como a polca, o maxixe, o lundu, o xote, entre outros), adquirindo um caráter totalmente singular. Desta forma, ainda que existissem diversas formas regionais de samba em outras partes do país, samba carioca urbano saiu da categoria local para ser alçado à condição de símbolo da identidade nacional brasileira durante a década de 1930.


8.2 - Canto - a equipe poderá cantar músicas já existentes, revelando vozes melodiosas ou  apresentar uma nova canção, composta pelos alunos.




i
Interpretação da musica Velha Infância dos compositores Marisa Monte, Carlinhos Brown e Arnaldo Antunes. Gênero: MPB


Música Popular Brasileira – MPB

A música popular brasileira (MPB) é um gênero musical que surgiu a partir de 1966, com a segunda geração da bossa nova. Teve a influência de outros ritmos, como o rock e o samba, em um cenário de miscigenação de culturais. A MPB, além de ter grande relevância como manifestação estética, apresenta-se como uma forma de preservação da memória coletiva e como um espaço privilegiado para as leituras e interpretações do Brasil.

8.3 – Concerto – a equipe poderá se apresentar destacando a habilidade de tocar instrumentos musicais.

Banda do EMEF Mariano Beck comandado pelo Mestre Feijão






Banda: uma banda marcial é um grupo de músicos instrumentais que geralmente apresentam-se ao ar livre e incorporam movimentos corporais - geralmente algum tipo de marcha - à sua apresentação musical. Esses grupos geralmente utilizam duas classes de instrumentos musicais: os metais e a percussão. Sua música geralmente tem um ritmo forte, adequado à marcha. Os instrumentos geralmente divididos entre a musical e a percussão.
§ Musical: trompete, trombone, bombardino, tuba, trompa, sousafone;
§ Instrumentos adicionais - música sopro facultativos: flautim instrumento de embocadura livre, flugelhorn, saxhorn e melofone;
§ Percussão: bumbo, caixa, tarol, prato e surdo ou bombo leguero;
§ Instrumentos adicionais - musical: lira, Xilofone, Metalofone, entre outros;
§ Instrumentos adicionais - percussão: quadritom, quintotom, bateria, meia-lua, entre outros.


TAREFA 7


O vídeo do SEBRAE que mostra as diferenças das regiões foi a inspiração para o desenvolvimento das tarefas...



7.1 - Danças típicas das regiões brasileiras, acompanhadas de seus ritmos musicais


REGIÃO SUL: DANÇA DO PEZINHO

Dança Gaúcha: as danças ocupam um espaço nobre dentro do tradicionalismo gaúcho. Tanto como expressão de emotividade quanto uma manifestação de arte, que requer técnica e habilidade. Desde os primórdios, a dança se constitui num exercício para corpo e um descanso para espírito. A topografia do terreno, a vestimenta, o espírito, a idiossincrasia e a emotividade do indivíduo, foram os pontos de apoio em que se assentaram as bases para a formação coreográfica que se criou em cada setor do universo. O “Pezinho” constitui uma das mais simples e ao mesmo tempo uma das mais belas danças gaúchas. Como dança e como elemento de festas, foi e é ainda muito popular em Portugal e nos Açores, veio a gozar de intensa popularidade no litoral dos estados brasileiros de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul.









Ai bota aqui, ai bota ali o teu pezinho... Vai dar um abraço e um beijinho...
REGIÃO SUDESTE: SAMBA

O samba é um gênero musical, do qual deriva um tipo de dança, de raízes africanas (Angola) surgido no Brasil e considerado uma das principais manifestações culturais populares brasileiras. Dentre suas características originais, está uma forma onde a dança é acompanhada por pequenas frases melódicas e refrões de criação anônima, alicerces do samba de roda nascido no Recôncavo Baiano e levado, na segunda metade do século XIX, para a cidade do Rio de Janeiro pelos negros que trazidos da África e se instalaram na então capital do Império. Apesar de existir em várias partes do país - especialmente nos Estados da Bahia, do Maranhão, de Minas Gerais e de São Paulo - sob a forma de diversos ritmos e danças populares regionais que se originaram do batuque, o samba como gênero musical é entendido como uma expressão musical urbana do Rio de Janeiro, onde esse formato de samba nasceu e se desenvolveu entre o final do século XIX e as primeiras décadas do século XX. Foi no Rio de Janeiro, antiga capital do Brasil, que a dança praticada pelos escravos libertos entrou em contato e incorporou outros gêneros musicais tocados na cidade (como a polca, o maxixe, o lundu, o xote, entre outros), adquirindo um caráter totalmente singular. Desta forma, ainda que existissem diversas formas regionais de samba em outras partes do país, samba carioca urbano saiu da categoria local para ser alçado à condição de símbolo da identidade nacional brasileira durante a década de 1930.



REGIÃO NORDESTE: CAPOEIRA E FORRÓ
A capoeira é uma expressão cultural afro-brasileira que ritualiza movimentos de artes marciais, jogos, dança e música. A origem cultural do que se transformaria capoeira foi trazida de Angola para o Brasil depois do século 16 em regiões da Bahia, Pernambuco, Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Participantes da capoeira formam uma roda e revezavam tocando instrumentos musicais como o berimbau, cantando e fazendo a luta ritual em pares no centro do círculo. A capoeira é marcada por acrobacias e uso extensivo de rasteiras e chutes. É caracterizada por movimentos ágeis e complicados, feitos com frequência junto ao chão ou de cabeça para baixo, tendo por vezes uma forte componente acrobática. Uma característica que a distingue de outras lutas é o fato de ser acompanhada por música.
Angola – toque mais lento, comanda o jogo de angola.
São Bento grande de angola – toque lento no mesmo ritmo do toque de angola.
São Bento grande regional – toque rápido, quando se joga utiliza a guarda alta.
Cavalaria – toque de aviso: na época que a capoeira era proibida, avisava o capoeira que a polícia montada estava chegando.
Iúna – toque que imita o canto da iúna, só é jogado por professor e mestre. Neste ritmo é onde o mestre mostra sua técnica.




O forró é um ritmo e dança típicos da Região Nordeste do Brasil praticada nas festas juninas e outros eventos. Diante a imprecisão do termo, não existe consenso quanto a definição musical do forró como estilo musical, sendo geralmente associado o nome como uma generalização de vários ritmos musicais daquela região, como baião, a quadrilha, o xaxado, que tem influências holandesas e o xote, que veio de Portugal. São tocados, tradicionalmente, por trios, compostos de um sanfoneiro (tocador de acordeão, que no forró é tradicionalmente a sanfona de oito baixos), um zabumbeiro e um tocador de triângulo. Também é chamado arrasta-pé, bate-chinela, fobó



REGIÃO CENTRO-OESTE: SIRIRI
Siriri: é uma dança realizada aos pares, e os passos executados pelos dançarinos são chamados de fornadas. Os homens tocam e puxam versos entoando a primeira parte da estrofe e o último verso cantado pelos outros participantes. As letras das músicas falam das coisas da vida de forma simples, alegre e triste. Os instrumentos musicais que acompanham as canções são a viola de cocho, o cracachá, ou ganzá, e o mocho ou tamboril. A coreografia da dança transmite o respeito e o culto à amizade.



REGIÃO NORTE / BUMBA MEU BOI

O Bumba Meu Boi é tido como uma das mais ricas representações do folclore brasileiro. Segundo os historiadores, essa manifestação popular surgiu através da união de elementos das culturas européia, africana e indígena, com maior ou menor influência de cada uma dessas culturas, nas diversas variações regionais do Bumba Meu Boi. Existem festas similares em Portugal (Boi de Canastra) e no Daomé (Burrinha). O documento mais antigo de que se tem notícia a respeito do Bumba Meu Boi é datado de 1791, e foi escrito pelo Padre Miguel do Sacramento Lopes Gama, num jornal de Recife.  A festa do Bumba Meu Boi constitui uma espécie de ópera popular. Basicamente, a história se desenvolve em torno de um rico fazendeiro que tem um boi muito bonito. Esse boi, que inclusive sabe dançar, é roubado por Pai Chico, trabalhador da fazenda, para satisfazer a sua mulher Catirina, que está grávida e sente desejo de comer a língua do boi. O fazendeiro manda os vaqueiros e os índios procurarem o boi. Quando o encontram, ele está doente, e os pajés são chamados para curá-lo. Depois de muitas tentativas, o boi finalmente é curado, e o fazendeiro, ao saber do motivo do roubo, perdoa Pai Chico e Catirina, encerrando a representação com uma grande festa. O boi é a principal figura da representação. Ele é feito de uma estrutura de madeira em forma de touro, coberta por um tecido bordado ou pintado. Nessa estrutura, prende-se uma saia colorida, para esconder a pessoa que fica dentro, que é chamada de "miolo do boi". Às vezes, há também as burrinhas, feitas de maneira semelhante ao boi, porém menores, e que ficam penduradas por tiras, como suspensórios, nos ombros dos brincantes. Todos os personagens são representados de maneira alegórica, com roupas muito coloridas e coreografias.


Colaboração da Profª Liliam (Arte educação)













REFERÊNCIAS: 
BARBIERI, E. Capoeira, a dança luta. disponível em: http://www.pime.org.br/mundoemissao/indigenascapoe.htm

7.2 - Dramatização de pequenas cenas entre personagens característicos das regiões: falas e vestimentas típicas para promover o clima regional com autenticidade. Ter como foco da conversa o sotaque com o toque de hospitalidade de cada região, destacando como se fazem as cordialidades regionais. 


Alunos da turma B33 simulam uma situação em que pessoas de diferentes regiões do Brasil conversam em uma mesa de bar e não entendem vários termos que um e outro utilizam.  Para realizar essa tarefa, basearam-se no dicionário de termos regionais, elaborado pelas turmas de C 10.   Estão à mesa uma pessoa de São Paulo, outra do Rio de Janeiro, uma outra do Rio Grande do Sul, uma  do Mato Grosso, uma do Nordeste do país  e um nortista. 




7.3- Feira culinária regional – confraternizar, após uma apresentação artística, degustando receitas típicas das regiões brasileiras. Receba seus convidados, escolas do bairro e comunidade, com deliciosos pratos da nossa cultura brasileira.


- Cartazes para enfeitar a Feira de Culinária:





Turma A 21 (Profª Vera Filomena), preparando as Broas para a feira de culinária:





 - FEIRA DE CULINÁRIA:




BAURU PAULISTA - PROFª PATRÍCIA

PÃO DE QUEIJO




peixada

caju





Cajueiro


Presidente do Grêmio Estudantil ao lado do cajueiro














Culinária de papel! Ilustrando as "comidas" brasileiras!



7.4 - Souvenirs para presentear o público que visita o festival: um pequeno dicionário de expressões regionais, as mais expressivas, identificadoras da cultura do local, bem como artigos típicos de cada região retratada. A Comunidade Escolar e  o Programa Escola Aberta poderão ser convidados a contribuir com a confecção dos souvenirs, ampliando e enriquecendo o festival.

-REGIÃO SUL:  Cuia de Chimarrão para presentear os convidados.

- Marcadores de livros.



REGIÃO NORDESTE: COQUEIROS, JANGADA, PRAIA...
REGIÃO CENTRO-OESTE:

REGIÃO NORTE: Imã de geladeira Bumba meu Boi. 





- DICIONÁRIO:
A tarefa foi realizada pelas turmas C11, C12 e C13, nas aulas de Português.  Primeiramente, os alunos trocaram ideias sobre termos regionais que já conheciam, especialmente termos do Rio Grande do Sul. A seguir, em grupos, pesquisaram alguns termos em dicionários convencionais.  Posteriormente, pesquisaram na Internet.  A finalização da tarefa foi feita pela turma C13, que reuniu todos os termos selecionados e fez a capa do dicionário.  O último passo foi fazer uma versão em Power point e reduzir o tamanho das páginas na impressão,  criando  um mini- livro, atraente e prático.  
  Alunos elaboram o dicionário de termos regionais ... 

  Alunos elaboram o dicionário de termos regionais ... 

  Alunos elaboram o dicionário de termos regionais ... 





7.5 - Um calendário brasileiro de festas regionais – nosso país é muito rico em tradições. Nas mais diferentes épocas do ano, podemos vivenciar notícias e receber informações sobre o que está acontecendo pelo Brasil. O brasileiro é reconhecido mundialmente por ser um povo, gentil, alegre e bem-humorado, orgulhoso de sua arte e cultura. Vamos conhecê-las!









TAREFA EXTRA: Os alunos da robótica viajaram para Fortaleza para apresentar trabalhos na Mostra Nacional. Aproveitaram para conhecer mais sobre a região nordeste.